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O dilema do preconceito naturalizado em alguns ambientes acadêmicos
O mundo acadêmico, em sua busca por um rigor metodológico e uma ética de pesquisa, deveria ser um espaço de isenção, onde as pesquisas são avaliadas por resultados e não por estereótipos. No entanto, a realidade muitas vezes contrasta com esse ideal. Observa-se que certos temas e regiões do mundo, como a China, por vezes desencadeiam reações que parecem contradizer os próprios princípios das ciências humanas.
Nino Rhamos
15 de set.2 min de leitura


Sobre cães, condomínios e o ente coletivo chinês
Essa dinâmica me levou a uma reflexão, inspirada pelos meus estudos sobre a coletividade na China. Em algumas sociedades, a coletividade não é só um amontoado de pessoas; ela age quase como um terceiro ente. Um corpo de interesse que está acima das partes em conflito.
Nino Rhamos
5 de set.1 min de leitura
O peso das hierarquias e a leveza de pensar fora da bolha institucional
Quantos colegas desistiram, não por falta de talento ou rigor, mas porque lhes foi imposto o sentimento de que pensar como antropólogo ou sociólogo é uma prerrogativa institucional e não um exercício que acompanha a vida, dentro e fora dos muros da universidade?
Nino Rhamos
2 de set.1 min de leitura
Por que as Ciências Sociais têm medo do mercado? China, vida universitária e coletivo
Quando cheguei ao final da graduação, percebi que muitos desses colegas, já com o “pé fora” da universidade, não sabiam qual passo dar. Tinham sido preparados para ler teoria, debater autores clássicos e produzir textos, como se, durante a graduação, a sociedade se resumisse ao ecossistema dos debates acadêmicos. Ninguém falava de como usar aquele conhecimento para enfrentar o mundo real. Não estou criticando professores nem apontando culpados.
Nino Rhamos
19 de jul.4 min de leitura
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